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quarta-feira, 20 de junho de 2012

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Livros para uma vida

Biblioteca Básica

Dezoito educadores selecionaram 

204 obras essenciais para serem 

lidas do Ensino Infantil ao Ensino Médio

O que ler dos 2 aos 18 anos para ter uma ótima formação e chegar com boas referências à vida adulta.
Clique aqui.



sábado, 9 de junho de 2012

Com as férias de julho se aproximando, sugestões de filmes para assistir em família.


Todos podem se espelhar em exemplos do cinema para descobrir maneiras de aprender e ensinar melhor. Sem deixar de se divertir nem se emocionar. Como explica a professora de Cinema e vice-coordenadora da Cinemateca da PUC (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) Verônica Ferreira Dias, um filme "é sempre algo atrativo, porque traz entretenimento e reflexão também".

Para ela, quando a sétima arte retrata processos de aprendizado bem-sucedidos, é capaz de despertar o espírito crítico da sociedade. "As pessoas acabam repensando o sistema educacional, já que nem sempre têm paciência para ouvir discursos teóricos de especialistas". E Verônica não está sozinha. Arte-educador e doutor em Educação pela USP (Universidade de São Paulo), Marcos Ferreira dos Santos pensa de modo semelhante. "O cinema faz com que a gente tenha um 'olho privilegiado' e consigamos entrever coisas invisíveis em certas situações".

Por outro lado, o professor tem suas ressalvas e não acredita que campeões de bilheteria sejam os mais indicados para falar sobre Ensino. "Blockbusters são direcionados demais para fins comerciais, não saem do lugar-comum, e por isso é difícil alguém acordar para a necessidade de aprender". Será? A professora da PUC acha que os chamados "filmes de arte" não conseguem atingir as massas e acabam sendo um esforço muitas vezes sem grandes resultados.

"Algo como Legalmente Loira contesta o estereótipo da 'patricinha loira e burra', quando ela chega à Harvard e faz o público enxergar que o importante é o esforço pessoal", comenta Verônica. Clássico, cult ou popular, é sempre você quem decide. Conheça melhor abaixo os filmes selecionados pelo Educar que mostram como, de uma forma ou de outra, o importante é aprender uma lição para o resto da vida.



Clique no link de cada filme e saiba mais sobre ele:







19. A Prova




sexta-feira, 1 de junho de 2012

Os 100 livros essenciais da literatura mundial*

Foto: A redação da revista BRAVO! e colaboradores selecionaram os 100 livros mais importantes da literatura mundial

Na postagem original, você clica no link e lê sobre cada livro citado.

1. Ilíada, de Homero



"Aira, Deusa, celebra do Peleio Aquiles o irado desvario, que aos Aqueus tantas penas trouxe, e incontáveis almas arrojou no Hades."

Com esses versos inicia-se a Ilíada, que, junto com a Odisseia, ambas atribuídas a Homero, lançou as bases da literatura ocidental. Ao discorrer sobre uma realidade vasta e profunda, esses dois poemas épicos não só contribuíram para moldar uma nação e uma cultura, mas também causaram impacto duradouro no que veio depois - ou seja, em quase todos os autores e obras descritos nas páginas que se seguem. Como atesta a crítica literária Leyla Perrone-Moisés, Homero "é o autor mais referido por oito dos principais escritores-críticos modernos". Para outro crítico, Otto Maria Carpeaux, "Homero compreende tudo: sol e noite, tragédia e humor [...] o universo grego inteiro do qual é a bíblia e cânone estético, religioso, pedagógico e político, uma realidade completa".

Composta de 24 cantos e quase 16 mil versos hexâmetros (versos constituídos de seis pés métricos), a Ilíada exibe precisão, beleza e unidade temática incomparáveis. Não é à toa que principie com a menção à ira do grego Aquiles, filho da deusa Tétis e do rei Peleu: a cólera do herói durante a Guerra de Troia é o fator que desencadeia toda a ação. Embora a batalha travada entre os gregos (aqueus) e os troianos (dárdanos) no século 12 a.C. tenha durado dez anos e remonte ao rapto de Helena pelo príncipe troiano Páris, o poema trata somente dos eventos que giram em torno de um único episódio ocorrido no penúltimo ano do embate: a rixa entre Agamêmnon, chefe militar dos aqueus, e Aquiles. Como afirma o professor Trajano Vieira, a guerra entre gregos e troianos é, no poema, "um aspecto de outra luta mais intensa, travada no interior dos próprios personagens".

A ação, assim, começa em meio aos eventos. Aquiles zanga-se porque o privaram de sua escrava. Em um dos muitos saques praticados pelos aqueus em pequenas cidades da costa asiática, capturam-se duas jovens: Criseida e Briseida. Ambas se tornam escravas e são entregues, respectivamente, a Agamêmnon e a Aquiles.

Sacerdote de Apolo, o pai de Criseida implora pela libertação aos gregos. Agamêmnon não só não atende ao pedido do homem como o humilha. Desonrado, o sacerdote pede a Apolo que interceda em seu favor, e o deus manda uma peste ao acampamento grego. Desesperados, eles recorrem a um vidente, que diz que Apolo só retrocederá se Criseida for devolvida ao pai. Sem opção, Agamêmnon restitui a escrava, mas exige que Aquiles lhe ceda Briseida. Furioso por ter de abrir mão da jovem, Aquiles abandona a guerra e pede que sua mãe, Tétis, interceda por ele. A deusa consegue de Zeus a promessa de que os gregos não triunfarão enquanto a injustiça contra o herói não for reparada.
Sem o apoio dos deuses e sem seu principal guerreiro, os gregos sofrem sucessivas derrotas no campo de batalha. Agamêmnon roga a Ulisses que vá à tenda de Aquiles e peça ao herói que retorne à guerra. Mesmo com a promessa da restituição de Briseida, Aquiles permanece impassível.

O acontecimento que determina a volta de Aquiles à batalha é a morte de Pátroclo. Amigo de Aquiles, ele se engaja na guerra no comando dos mirmidões. O herói lhe empresta as próprias armas, mas pede a Pátroclo que não se afaste dos limites do acampamento. Imprudente, o jovem descumpre a recomendação e avança até os muros de Troia, onde enfrenta Heitor, príncipe e herói da cidade, que o mata.

Tomado mais uma vez pela ira, Aquiles dirige-se para Troia, perseguindo e por fim trucidando Heitor. Com o coração pesado de dor, ele amarra os pés do troiano a seu carro e arrasta repetidas vezes o cadáver em torno dos muros da cidade. Diante do horrendo espetáculo, Príamo, rei de Troia, suplica que Aquiles lhe restitua o corpo do filho. Sensibilizado, o herói permite que o rei parta com o corpo de Heitor. Enfim, a ira de Aquiles é aplacada, resolvendo-se o motivo que deu origem à narrativa. Por isso é que se costuma dizer, desde Aristóteles, que a Ilíada se erige em torno de uma unidade de ação. O poema se fecha com os funerais de Heitor.

2. Odisseia, de Homero

3. Hamlet, de William Shakespeare

4. O Engenhoso Fidalgo Dom Quixote de la Mancha, de Miguel de Cervantes

5. A Divina Comédia, de Dante Alighieri

6. Em Busca do Tempo Perdido, de Marcel Proust

7. Ulisses, de James Joyce

8. Guerra e Paz, de Leon Tosltói

9. Crime e Castigo, de Fiódor Dostoiévski

10. Os Ensaios, de Michel de Montaigne

11. Édipo Rei, de Sófocles

12. Otelo, de William Shakespeare

13. Madame Bovary, de Gustave Flaubert

14. Fausto, de Johann Wolfgang von Goethe

15. O Processo, de Franz Kafka

16. Doutor Fausto, de Thomas Mann

17. As Flores do Mal, de Charles Baudelaire

18. O Som e a Fúria, de William Faulkner

19. A Terra Desolada, de T. S. Eliot

20. Teogonia, de Hesíodo

21. Metamorfoses, de Ovídio

22. O Vermelho e o Negro, de Stendhal

23. O Grande Gatsby, de Francis Scott Fitzgerald

24. Uma Temporada no Inferno, de Arthur Rimbaud

25. Os Miseráveis, de Victor Hugo

26. O Estrangeiro, de Albert Camus

27. Medeia, de Eurípides

28. Eneida, de Virgílio

29. Noite de Reis, de William Shakespeare

30. Adeus às Armas, de Ernest Hemingway

31. O Coração das Trevas, de Joseph Conrad

32. Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley

33. Mrs. Dalloway, de Virginia Woolf

34. Moby Dick, de Herman Melville

35. Histórias Extraordinárias, de Edgar Allan Poe

36. A Comédia Humana, de Honoré de Balzac

37. Grandes Esperanças, de Charles Dickens

38. O Homem sem Qualidades, de Robert Musil

39. As viagens de Gulliver, de Jonathan Swift

40. Finnegans Wake, de James Joyce

41. Os Lusíadas, de Luís de Camões

42. Os Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas

43. Retrato de uma Senhora, de Henry James

44. Decamerão, de Giovanni Boccaccio

45. Esperando Godot, de Samuel Beckett

46. 1984, de George Orwell

47. A Vida de Galileu, de Bertolt Brecht

48. Os Cantos de Maldoror, de Lautréamont

49. A Tarde de um Fauno, de Stéphane Mallarmé

50. Lolita, de Vladimir Nabokov

51. Tartufo, de Molière

52. As Três Irmãs, de Anton Tchekhov

53. O Livro das Mil e Uma Noites

54. O Burlador de Sevilha, de Tirso de Molina

55. Mensagem, de Fernando Pessoa

56. Paraíso Perdido, de John Milton

57. Robinson Crusoé, de Daniel Defoe

58. Os Moedeiros Falsos, de André Gide

59. Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis

60. O Retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde

61. Seis Personagens à Procura de um Autor, de Luigi Pirandello

62. As Aventuras de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll

63. A Náusea, de Jean-Paul Sartre

64. A Consciência de Zeno, de Italo Svevo

65. Longa Jornada Noite Adentro, de Eugene Gladstone O’Neill

66. A Condição Humana, de André Malraux

67. Os Cantos, de Ezra Pund

68. Canções da Inocência-Canções da Experiência, de William Blake

69. Um Bonde Chamado Desejo, de Tennessee Williams

70. Ficções, de Jorge Luis Borges

71. O Rinoceronte, de Eugène Ionesco

72. A Morte de Virgílio, de Hermann Broch

73. Folhas de Relva, de Walt Whitman

74. O Deseros dos Tártaros, de Dino Buzzati

75. Cem Anos de Solidão, de Gabriel García Márquez

76. Viagem ao Fim da Noite, de Louis-Ferdinand Céline

77. A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós

78. O Jogo da Amarelinha, de Julio Cortázar

79. As Vinhas da Ira, de John Steinbeck

80. Memórias de Adriano, de Marguerite Yourcenar

81. O Apanhador no Campo de Centeio, de J. D. Salinger

82. As Aventuras de Huckleberry Finn, de Mark Twain

83. Contos - Hans Christian Andersen

84. O Leopardo, de Tomasi di Lampedusa

85. A Vida e as Opiniões do Cavalheiro Tristram Shandy, de Laurence Sterne

86. Uma Passagem para a Índia, de Edward Morgan Forster

87. Orgulho e Preconceito, de Jane Austen

88. Trópico de Câncer, de Henry Miller

89. Pais e Filhos, de Ivan Turguêniev

90. O Náufrago, de Thomas Bernhard

91. A Epopeia de Gilgamesh

92. O Mahabharata

93. As Cidades Invisíveis, de Italo Calvino

94. Oh The Road, de Jack Kerouac

95. O Lobo da Estepe, de Herman Hesse

96. O Complexo de Portnoy, de Philip Roth

97. Reparação, de Ian McEwan

98. Desonra, de J. M. Coetzee

99. As Irmãs Makioka, de Junichiro Tanizaki

100. Pedro Páramo, de Juan Rulfo

*Matéria completa aqui.


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