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terça-feira, 29 de novembro de 2011

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O que você aprendeu hoje?



"Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende."

 Leonardo da Vinci


quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Livros mais vendidos em 2011


Apesar da leitura ainda não ser o ponto forte da maioria dos brasileiros, sua adesão está crescendo muito. Isto se deve a melhora dos preços e a facilidade de compra de livros pela internet.

A leitura só traz benefícios. Ajuda a expandir seus horizontes, estimular a inteligência e o pensamento crítico, além de ampliar o vocabulário e a interpretação. Os mais novos leitores, podem não saber, exatamente, por onde começar sua viagem pela leitura. Por isso, a lista dos títulos mais vendidos de 2011 serve para lhe ajudar a ter um ponto de partida, pelas obras favoritas dos brasileiros, neste ano.

Confira os livros mais vendidos este ano:

A Cabana

Este foi um dos livros mais vendidos, nos últimos dois anos. Esta obra fala de um homem chamado Mack Allen Phillips, que durante uma viagem com sua família acaba tendo sua filha de seis anos raptada. A garota nunca foi encontrada, mas existem evidências que ela tenha sido violentamente assassinada, em uma cabana abandonada, próximo as montanhas.

Ao acreditar que sua filha está morta, este homem convive com uma terrível tristeza. Porém, quatro anos depois, ele recebe um estranho bilhete, supostamente, escrito por Deus que diz que ele deve voltar àquela cabana. Mesmo desconfiado, ele vai até o lugar que mudou sua vida para sempre, mas, o que ele encontra por lá irá surpreendê-lo.

Ágape

A palavra ágape é definida pelos dicionários como amor divino. Esta obra do Padre Marcelo Rossi chega para trazer mensagens do amor de Deus, que são expressas através da ação de pessoas como a Madre Teresa de Calcutá e Zilda Arns.

Através de trechos selecionados pelo Evangelho, este livro traz conforto espiritual e alguns ensinamentos da igreja católica, que devem ser levados por toda a vida.

A Guerra dos Tronos

Esta é a mais nova série de livros, a invadir, do contexto internacional. Repleta de histórias de lordes e damas, soldados e mercenários, assassinos e bastardos, cada um destes personagens luta para vencer um conflito mortal e cheio de presságios malignos. Conflito este que leva a guerra dos tronos.

Água para elefantes

Jacob vive à sombra de seu passado e sofre a perda de sua esposa, em uma casa de repouso, onde vive. Sem nunca ter falado a ninguém sobre sua juventude, Jacob resolve desabafar e contar sobre quando trabalhou no circo. Ele era um jovem estudante de medicina veterinária quando perdeu os pais e não teve mais dinheiro para estudar.

Assim, ele acaba entrando no Esquadrão Voador do Circo dos Irmãos Benzini. Lá, ele se apaixona pela esposa do dono do circo e simpatiza-se com uma elefanta, que deveria ser a salvação do circo. Dessa forma, este jovem se vê encrencado com o dono do circo e com a sua paixão complicada.

As esganadas

Este livro escrito por Jô Soares, envolve o universo dos assassinatos em série. Um investigador famigerado trabalha para encontrar um terrível criminoso, que vem matando mulheres gordas no Rio de Janeiro, por volta dos anos 30. Junto com um auxiliar medroso e na companhia de uma bela e jovem jornalista, este grupo tenta solucionar estes crimes.

Repleto de bom humor e com uma trama inteligente, As Esganadas ganha um toque de crueldade, que deixa o leitor interessado.

A última música

Verônica Miller é uma jovem revoltada com o divórcio dos pais. Ela é mandada para a Carolina do Norte, para passar as férias de verão com seu pai, três anos depois da grande separação. Magoada e distante, ela rejeita qualquer iniciativa de aproximação do seu pai e só vai baixar a guarda quando conhece Will, o garoto mais popular da cidade.

Não demora muito para que a garota se veja apaixonada por Will, e logo ela abre-se para novas experiências que lhe proporcionará a maior felicidade e dor jamais sentida.

Steve Jobs: Biografia

Este livro conta a vida do brilhante Steve Jobs, gênio da informática que fundou a Apple e os estúdios de animação Pixar. Sua vida agora é mostrada sem reservas para a legião de fãs, que admiram esta mente brilhante. O livro é fruto de diversas entrevistas que o empresário deu nos últimos dois anos e de relatos sobre a sua vida.

DAQUI:
Mundo das Tribos

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Ditos populares errados???



Dito popular 1: ‘Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho carpinteiro’

“Minha grande dúvida na infância… Mas que bicho é esse que é carpinteiro, um bicho pode ser carpinteiro???”
O correto é: ‘Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro’

Dito popular 2: ‘Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão.’
Se a batata é uma raiz, ou seja, nasce enterrada, como ela se esparrama pelo chão se ela está embaixo dele?”
O correto é: ‘ Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão.’

Dito popular 3:’Cor de burro quando foge.’
“Esse foi o pior de todos! Burro muda de cor quando foge??? Qual cor ele fica??? Porque ele muda de cor???” Eu queria porque queria ver um burro fugindo para ver a cor dele! Sério!
O correto é: ‘Corro de burro quando foge!’

Dito popular 4: Outro que no popular todo mundo erra: ‘Quem tem boca vai a Roma.’
“Bom, esse eu entendia, de um modo errado, mas entendia! Pensava que quem sabia se comunicar ia a qualquer lugar!”
O correto é: ‘Quem tem boca vaia Roma.’ (isso mesmo, do verbo vaiar).

Dito popular 5: ‘Cuspido e escarrado’
Quando alguém quer dizer que é muito parecido com outra pessoa. “Esse… Sei lá!”
O correto é: ‘Esculpido em Carrara.’ (Carrara é um tipo de mármore) -

Dito popular 6: ‘Quem não tem cão, caça com gato.’
“Entendia também, errado, mas entendia! Se não tem o cão para ajudar na caça o gato ajuda! Tudo bem que o gato só faz o que quer, quando quer e se quer, mas vai que o bicho tá de bom humor!”
O correto é: ‘Quem não tem cão, caça como gato…. ou seja, sozinho!’

Vai dizer que você falava corretamente algum desses? rsrsrs

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Alfabeto em Libras



LIBRAS

A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é utilizada por deficientes auditivos para a comunicação entre eles. Para melhor nos inteirarmos dessa realidade é interessante que essa linguagem se faça conhecer, e que haja uma procura por ela com o interesse de aprendê-la.

Ao contrário do que imaginamos ao perceber a existência desse tipo de linguagem, a LIBRAS não é apenas uma medida paliativa para se estabelecer algum tipo de comunicação com os deficientes auditivos, mas é uma língua natural como qualquer outra, com estruturas sintáticas, semânticas, morfológicas, etc. A diferença básica é que ela também utiliza a imagem para expressar-se. Para se aprender LIBRAS deve-se, portanto, passar por um processo de aprendizagem de uma nova língua, tal qual fazemos quando nos propomos a aprender francês, inglês, etc.

A LIBRAS é uma das LAs ou Linguagem de Sinais existentes no mundo inteiro para a comunicação entre surdos. Ela tem origem na Linguagem de Sinais Francesa. As linguagens de sinais não são universais, elas possuem sua própria estrutura de país para país e diferem até mesmo de região pra região de um mesmo país, dependendo da cultura daquele determinado local para construir suas expressões ou regionalismos.

Para determinar o seu significado, os sinais possuem alguns parâmetros para a sua formação, como por exemplo a localização das mãos em relação ao corpo, a expressão facial, a movimentação que se faz ou não na hora de produzir o sinal, etc.

Há algumas particularidades simples, que facilitam o entendimento da língua, como o fato de os verbos aparecerem todos no infinitivo e os pronomes pessoais não serem representados, sendo necessário apontar a pessoa de quem se fala para ser entendido. Há ainda algumas palavras que não tem sinal correspondente, como é o caso dos nomes próprios. Nessa situação, as letras são sinalizadas uma a uma para expressar tal palavra.

Para diminuir o preconceito em relação a qualquer tipo de deficiência, é necessária a divulgação dessa e de outras informações relevantes para facilitar a inclusão dessas pessoas em todos os meios sociais. Está disponível na Internet para baixar o manual de libras, dicionário de libras, vocabulário, chats, outros materiais para de adquirir, além de muitos projetos que tem um compromisso com a inclusão dessas pessoas no nosso meio.

Por Ana Paula de Araújo

DAQUI:
www.infoescola.com







sábado, 5 de novembro de 2011

ORIGEM DE ALGUMAS EXPRESSÕES POPULARES:


Jurar de pés juntos
A expressão surgiu através das torturas executadas pela Santa Inquisição, nas quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado pra dizer nada além da verdade. Até hoje o termo é usado pra expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.

À beça
O mesmo que abundantemente, com fartura, de maneira copiosa.
A origem do dito é atribuída às qualidades de argumentador do jurista alagoano Gumercindo Bessa, advogado dos acreanos que não queriam que o Território do Acre fosse incorporado ao Estado do Amazonas.

Guardar as sete chaves
No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes da corte através de um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino.
Portanto eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devido ao valor místico atribuído a ele, desde a época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo “guardar a sete chaves” pra designar algo muito bem guardado.

OK
A expressão inglesa “OK” (okay), que é mundialmente conhecida pra significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA.
Durante a guerra, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa “0 killed” (nenhum morto), expressando sua grande satisfação, daí surgiu o termo “OK”.

Cor de burro quando chove
Várias espécies animais se transformam quando ameaçadas. O camaleão muda de cor. O polvo solta uma tinta escura que funciona como camuflagem. Não é esse o caso do burro. Portanto, a frase, muito usada em todo o Brasil para tratar de uma cor indefinida, não tem explicação no comportamento do bicho. A resposta mais provável para a origem do termo está em um registro feito no começo do século 20 pelo gramático Antônio de Castro Lopes, que documentou o uso popular da construção “corro de burro quando foge”. A repetição provocou uma frase que não faz o menor sentido, e que mesmo assim ficou consagrada.

Vai pentear macaco
Dirigida a alguém que está incomodando, essa expressão, cujo significado pode ser resumido como “vá chatear outra pessoa”, teve sua origem no provérbio português “mal grado haja a quem asno penteia”, registrado pela primeira vez em 1651, em Portugal. Nessa época, pentear ou escovar animais de carga, como burros e jumentos, não era uma tarefa bem vista, já que esse tipo de animal não precisava estar lustroso nem penteado para executar sua tarefa.
“Vá pentear macacos” é uma adaptação brasileira desse provérbio de Portugal. Como os portugueses, até a metade do século 17, desconheciam o termo macaco e usavam a palavra bugio para se referir a esse animal, criaram lá a expressão “vá bugiar”, que tem significado semelhante ao nosso “vá pentear macacos” e é usada até hoje em Portugal e em algumas localidades do Brasil.

Chorar as pitangas
Desde as suas origens, essa expressão tem o sentido de “queixar-se”, “lamuriar-se”. Ela surgiu no Brasil como uma adaptação, influenciada pelos povos indígenas, de uma frase portuguesa muito usada entre os lusitanos: “chorar lágrimas de sangue”.
Na língua tupi, a palavra “pitanga” significa “vermelha”. Assim, chorar as pitangas seria o mesmo que verter muitas lágrimas, até os olhos ficarem avermelhados. De acordo com o folclorista Luís da Câmara Cascudo, em seu livro Locuções Tradicionais do Brasil, “a imagem associada impôs-se: ’chorar pitanga’ pelo lusitano ‘chorar lágrimas de sangue’, na sugestão da cor”.

Andar à toa
”Toa” vem do inglês ”tow”, que é a corda usada por um barco para rebocar outro maior. Então, quando o barco menor está rebocando o navio, os marinheiros do navio ficam sem fazer nada. À toa é algo feito sem esforço, algo sem importância. Os portugueses resolveram dar um sentido figurado a esse procedimento marítimo, e já faziam isso desde o século XVII.

Calcanhar de Aquiles
De acordo com a mitologia grega, Tétis, mãe de Aquiles, a fim de tornar seu filho indestrutível, mergulhou-o num lago mágico, segurando-o pelo calcanhar. Na Guerra de Tróia, Aquiles foi atingido na única parte de seu corpo que não tinha proteção: O calcanhar. Portanto, o ponto fraco de uma pessoa é conhecido como calcanhar de Aquiles.

Voto de Minerva
Orestes, filho de Clitemnestra, foi acusado pelo assassinato da mãe. No julgamento, houve empate entre os acusados. Coube à Deusa Minerva o voto decisivo, que foi em favor do réu. Voto de Minerva é, portanto, o voto decisivo.

Casa da Mãe Joana
Na época do Brasil Império, mais especificamente durante a minoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro, cuja proprietária se chamava Joana. Como esses homens mandavam e desmandavam no país, a frase “casa da mãe Joana” ficou conhecida como sinônimo de lugar em que ninguém manda.

Vá se Queixar ao Bispo
Durante o Brasil Colônia, a fertilidade de uma mulher era atributo fundamental para o casamento, afinal, a ordem era povoar as novas terras conquistadas. A Igreja permitia que, antes do casamento, os noivos mantivessem relações sexuais, única maneira de o rapaz descobrir se a moça era fértil. E adivinha o que acontecia na maioria das vezes? O noivo fugia depois da relação para não ter que se casar. A mocinha, desolada, ia se queixar ao bispo, que mandava homens para capturar o tal espertinho.

Conto do Vigário
Duas igrejas de Ouro Preto receberam uma imagem de santa como presente. Para decidir qual das duas ficaria com a escultura, os vigários contariam com a ajuda de Deus, ou melhor, de um burro. O negócio era o seguinte: colocaram o burro entre as duas paróquias e o animalzinho teria que caminhar até uma delas. A escolhida pelo quadrúpede ficaria com a santa. E foi isso que aconteceu só que, mais tarde, descobriram que um dos vigários havia treinado o burro. Desse modo, conto do vigário passou a ser sinônimo de falcatrua e malandragem.

Ficar a Ver Navios
Dom Sebastião, rei de Portugal, havia morrido na batalha de Alcácer-Quibir, mas seu corpo nunca foi encontrado. Por esse motivo, o povo português se recusava a acreditar na morte do monarca. Era comum as pessoas visitarem o Alto de Santa Catarina, em Lisboa, para esperar pelo rei. Como ele não voltou, o povo ficava a ver navios.

Não Entendo Patavinas
Os portugueses encontravam uma enorme dificuldade de entender o que falavam os frades italianos patavinos, originários de Pádua, ou Padova, sendo assim, não entender patavina significa não entender nada.

Dourar a Pílula
Antigamente as farmácias embrulhavam as pílulas em papel dourado, para melhorar o aspecto do remedinho amargo. A expressão dourar a pílula significa melhorar a aparência de algo.

Chegar de Mãos Abanando
Há muito tempo, aqui no Brasil, era comum exigir que os imigrantes que chegassem para trabalhar nas terras trouxessem suas próprias ferramentas. Caso viessem de mãos vazias, era sinal de que não estavam dispostos ao trabalho. Portanto, chegar de mãos abanando é não carregar nada.

Sem Eira Nem Beira
Os telhados de antigamente possuíam eira e beira, detalhes que conferiam status ao dono do imóvel. Possuir eira e beira era sinal de riqueza e de cultura. Não ter eira nem beira significa que a pessoa é pobre, está sem grana.

Abraço de Tamanduá
Para capturar sua presa, o tamanduá se deita de barriga para cima e abraça seu inimigo. O desafeto é então esmagado pela força. Abraço de tamanduá é sinônimo de deslealdade, traição.

O Canto do Cisne
Dizia-se que o cisne emitia um belíssimo canto pouco antes de morrer. A expressão canto do cisne representa as últimas realizações de alguém.

Estômago de Avestruz
Define aquele que come de tudo. O estômago do avestruz é dotado de um suco gástrico capaz de dissolver até metais.

Lágrimas de Crocodilo
É uma expressão usada para se referir ao choro fingido. O crocodilo, quando ingere um alimento, faz forte pressão contra o céu da boca, comprimindo as glândulas lacrimais. Assim, ele chora enquanto devora a vítima.

Memória de Elefante
O elefante lembra-se de tudo aquilo que aprende, por isso é uma das principais atrações do circo. Diz-se que as pessoas que se recordam de tudo tem memória de elefante.

Olhos de Lince
Ter olhos de lince significa enxergar longe, uma vez que esses bichos têm a visão apuradíssima. Os antigos acreditavam que o lince podia ver através das paredes.

Feito Nas Coxas
As primeiras telhas dos telhados nas casas aqui no Brasil eram feitas de Argila, que eram moldadas nas coxas dos escravos que vieram da África. Como os escravos variavam de tamanho e porte físico, as telhas ficavam todas desiguais devido aos diferentes tipos de coxas. Daí a expressão: fazendo nas coxas, ou seja, de qualquer jeito.

Onde Judas perdeu as botas
Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada para designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.

Acabar em pizza
Uma das expressões mais comuns quando alguém quer criticar a política é: “tudo acabou em pizza.” Trata-se de quando algo errado é resolvido sem que ninguém seja punido e sem nenhuma solução adequada.
O termo surgiu através do futebol. Na década de 60, alguns cartolas palmeirenses se reuniram para resolver alguns problemas e durante 14 horas seguidas de brigas e discussões, estavam morrendo de fome. Então, todos foram a uma pizzaria, tomaram muito chope e pediram 18 pizzas gigantes, depois disso, foram para casa e a paz reinou absolutamente. Depois desse episódio, Milton Peruzzi, que trabalhava na Gazeta Esportiva, fez uma manchete: “Crise do Palmeiras termina em pizza”, daí em diante o termo pegou.

Dar com os burros n’água
A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado para se referir a alguém que faz um grande esforço para conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.

Motorista barbeiro
No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também, tiravam dentes, cortavam calos, etc, e por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o século XV, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão “coisa de barbeiro”. Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de “motorista barbeiro”, ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira.

Tirar o cavalo da chuva
No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol.
Contudo, o convidado só poderia por o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: “pode tirar o cavalo da chuva”. Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.

Dor de cotovelo
A expressão “dor-de-cotovelo”, usada para se referir a alguém que sofreu uma decepção amorosa, causando tristeza ou ciúmes, tem sua origem na figura de uma pessoa sentada em um bar, com os cotovelos em cima do balcão enquanto toma uma bebida e lamenta a má sorte no amor.
De tanto o apaixonado ficar com os cotovelos apoiados no balcão, eles iriam doer. A partir daí que surgiu a expressão “dor-de-cotovelo”.

Pensando na morte da bezerra
A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados.
Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.

DAQUI:
portalphoenix.com.br

Adorei e você?



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